Finalizei, recentemente, o livro Cinestesia do Saber, publicado pela Editora Alfabeto, do autor Renato Guedes Siqueira. Ele dedicou 13 anos da sua vida ao estudo da Radiestesia e Radiônica.
Eu tenho me dedicado ao estudo da Radiestesia e da Radiônica. Há muito tempo tenho contato com o pêndulo, desde adolescente, mas nessa época usava ele de forma bastante simples, para respostas de sim/não.
Qual não foi minha surpresa ao descobrir que muito mais pode ser feito, verificado e tratado se utilizando dessa ferramenta. No livro, o autor faz um breve apanhado da história da Radiestesia, que segundo o autor era utilizando desde tempos bastante remotos (9.000 a.C.). Esse apanhado vem até a chegada da Radiestesia no solo brasileiro.
Mas, afinal, o que é radiestesia? Todos sabemos que os corpos emitem radiações na forma de ondas - vibração. Radiestesia vem do latim "radius" - radiações e "aesthesis"- sensibilidade. Resumindo, sensibilidade à radiação.
O autor apresenta instrumentos radiestésicos, sendo que o pêndulo é o mais conhecido para a maioria. O instrumento radiestésico é um amplificador dessas vibrações e através de seus movimentos, nos permite obter respostas claras de diversas naturezas. Segundo o autor:
"Quando entramos em sintonia com as ondas externas, o cérebro capta e manda a informação para o nosso inconsciente e esse emite ondas internas através da sensibilidade neuromuscular, provocando a reação externa em forma de movimentos nos instrumentos radiestésicos utilizados no momento."
Após a medição feita pela radiestesia, entra a radiônica, que visa restabelecer um desequilíbrio energético utilizando energia. Uma das maneiras é a utilização de formas que são emissoras e ressoadoras de energia, os conhecidos gráficos radiônicos.
O autor transcorre sobre esses e mais alguns temas de maneira simples e descomplicada e mostra o quanto essa prática pode ser benéfica a quem dela se utilizar.
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