Oi, meus amores!
Tudo bem? Que saudade de vocês! Preparem-se para o textão.
Hoje, Tio Pi quer falar sobre a união entre ufologia e magia do caos, compartilhando o que sei sobre o tema, embasando futuras discussões que farei aqui no grupo e estimulando em vocês pesquisa e produção mágicka nesta área.
Falarei das coisas que ouvi e que li, portanto, trata-se da minha vivência particular em sistemas de magias por onde transitei, sobretudo a umbanda. Não falarei sobre os principais pontos da ufologia casuística, pois nesse texto me importa pouco falar sobre os casos de aparição, as características de cada raça, etc. Interessa-me mais falar sobre alguns pressupostos da ufologia esotérica que EU particularmente acho confiável, e as relações que esta visão pode ter enquanto práticas no metassistema da magia do caos.
Não pretendo desrespeitar a crença de ninguém nos sistemas na umbanda, nem da ufologia casuística, nem em nenhuma outra. Estou apenas contando a vocês o que eu construí de conhecimento sobre estes assuntos, para a gente discutir respeitosamente aqui. O intuito é gerar diálogo, trocas, e, sobretudo, lançar sementes para que a gente desenvolva mais conhecimento, literatura e práticas que unam magia do caos e ufologia.
Bem, a questão extraterrestre sempre foi um campo de interesse para mim, desde criança. Eram programas e relatos que despertavam minha atenção. Este interesse se intensificou quando comecei meu trabalho na umbanda. O principal terreiro em que trabalhei era com base em preto-velho, e possuía uma faceta ufológica muito forte.
Por exemplo, eu vi com meus próprios olhos que seres extraterrestres estavam junto aos trabalhos umbandistas, acompanhando e auxiliando em todo o trabalho. Já vi na época em que minha vidência estava bombando uma série de canos metálicos enormes, holográficos, que despejavam energia dos orixás no terreiro, vindos lá de Aruanda.
Eu vivi pessoalmente experiências em terreiros como ver o mesmo espírito que transitava, apresentava-se como Exu, Preto Velho, Caboclo de Ogum, Caboclo de Oxóssi e Caboclo de Xangô, dependendo do trabalho. Era o mesmo espírito, com “roupagens” diferenciadas e nomes diferenciados em cada trabalho. Um caboclo cobra coral (majoritariamente frequência de Xangô), que também baixava como Exu Pimenta (frequência de Ogum/Exu), que também baixava como caboclo lançador (caboclo de Ogum).
Estes guias que conseguem transitar pelas frequências de diferentes Orixás possuem uma densidade menor, uma evolução um pouco maior que os outros. Normalmente são os mais atuantes em sua vida. São aqueles que estão mais próximos destes seres extraterrestres que, no caso do planeta Terra, programam nossa aventura humana e kármica.
E esta aventura ocorre em vários planos. O mais próximo da gente, onde estamos, é o plano planetário. Quase juntinho, um pouco mais acima, temos o plano umbralino. Acima deles, o plano penumbralino, onde ficam as cidades astrais mais conhecidas pelos brasileiros (Nosso Lar, Aruanda, etc). Acima deles, o plano da luz. Acima deles, o plano dos espíritos ascencionados, aqueles que já romperam a necessidade de reencarnação. E acima deles, os comandantes dessa experiência toda.
Aos comandantes dessa experiência, do que se chama de Comandos Planetários, no caso da Terra, organizaram toda nossa experiência, nossos corpos, nossas estruturas urbanas, organizaram as experiências de karma e dharma individual nessa fase de experiência de esquecimento e de valores densos que experimentamos.
O que se chama de Nova Era, ou o chamamento para a Data Limite, tem a ver com o que se espera na transição dessa fase kármica para uma fase amorosa, de busca de conhecimento espiritual e de luz. Para auxiliar nesta transição, vem o que chamamos Ashtar, que não é aquela figura loira e de olhos azuis, mas um Comando que coordena todas as várias raças extraterrestres que trabalham pela missão kármica na Terra, em missão junto à humanidade na Terra. Ashtar não é um indivíduo, um só, aquele loiro de olhos azuis das mistificações, mas de um comando de seres planetários.
São nossos programadores astrais. Ashtar – que, em sânscrito, significa Luz - são seres que assumira o período Kármico Terreno, com a premissa de que o período kármico terreno terá fim, chegando até nós um novo período, chamado de período da luz. Seres que transcenderam formas individualizadas e físicas. Os responsáveis finalísticos da sua jornada em cada encarnação na Terra.
Não é tão difícil de imaginar. As teorias ufológicas esotéricas mais sérias que eu respeito falam sobre a evolução destes milhares de raças extraterrestres vinculadas em nossa experiência.
Diz esta teoria que – vou ser maniqueísta para facilitar o entendimento em uma postagem do face – mas que, do nosso ponto de vista de moralidade, NÃO EXISTE EXTRATERRESTRE QUE ALCANÇOU TECNOLOGIA DE CONTATOS COM OUTRAS CIVILIZAÇÕES PLANETÁRIAS “””MAU”””. Diz estas teorias que uma evolução tremenda que faz com que uma raça acesse a Terra por tecnologia holográfica seria evoluída no que nós consideramos como ética.
Hoje somos moralmente mais evoluídos do que fomos há mil anos atrás, e em dez mil anos, o que somos hoje parecerá animalesco e primitivo para o que no futuro vivem. No futuro, mesmo os humanos terão tecnologias que darão uma maior compreensão sobre o mundo espiritual, sobre a vida, sobre a saúde, nosso corpo que farão com que a nossa própria moralidade avança enquanto solidariedade, amor e união. Agora projetem isso em milhares de anos. É isso o que estas raças trazem enquanto tecnologia e moralidade para o projeto kármico da Terra. Ok? Nesse sentido, não considero extraterrestres que nos ajudam como “maus”. Deixo essa guerra e confederação intergalática para a ufologia casuística.
A própria lei do karma, enquanto causa e efeito, é uma premissa básica desta organização em que estamos. Para entender melhor, recomendo um texto maravilhoso do Allan, no medium. De toda forma, diz que meu livre-arbítrio em fazer qualquer ação gerará reações, temos a opção de buscar luz ou trevas, e arcar com as consequências disto. Simplificando de forma ordinária: quem planta, colhe.
Trevas hoje que significa servir totalmente ao sistema, esquecer do conhecimento e da busca espiritual, servir às guerras e indústrias armamentícias, ao capitalismo, às grandes corporações, explorações, etc. Trevas hoje que são enfatizadas e protegidas pelos aparato econômico, ideológico, opressor dominante no mundo. Trevas que são necessárias para a reprodução das relações do capital, das relações de produções do capital, das relações de reprodução do capital. Participar ou não deste karma coletivo, fruto de não acordarmos para nossa realidade espiritual.
Outros pressupostos são o esquecimento e a reencarnação. Dizendo que há uma necessidade de passar por todos os pontos de vista possíveis e imagináveis neste mundo, de que passaremos por todas as experiências disponíveis até aprendermos a amar infinitamente, sem julgamento, de forma ampla e larga. Por exemplo: sou gordinho. Como gordinho, viverei coisas maravilhosas e terríveis em um mundo cujo magro é considerado padrão e majoritariamente bonito.
Não significa que ser gordinho é ruim! Não é, é simplesmente um fato. Mas passar pelo ponto de vista do que é ser gordinho num mundo cujo padrão estético dominante é o magro faz você julgar muito menos uma pessoa gordinha em outras encarnações, pois, afinal de contas, você já esteve neste lugar. Ao mesmo tempo em que, se você fosse padrãozinho, teria uma série de outras vivências boas e ruins para viver.
E isso se aplica a qualquer situação vivida. Ser gay, ser homem, ser mulher, ser negro, ser rico, ser pobre, enfim, qualquer nova vida, conforto ou desconforto, proteção ou vulnerabilidade pessoal e social, educacional, familiar, etc. em que você vive permitirá um ponto de vista único que só esse conjunto complexo poderá te proporcionar.
Seres que superaram este ciclo, como é descrita a experiência da vida de Jesus, já não reencarnam, ascenderam, conseguem amar infinitamente, sem julgamento, vibram apenas amor.
Ou seja, só deixaremos de encarnar quando passarmos por todas essas vivências. Somado ao fato dos nossos karmas, no qual deixamos uma série de teias com outras pessoas e retornos que devem ser resgatados em algum momento. Isso vai longe.
Mas este retorno não vem à vista como muita gente acredita. Você não faz agora algo para alguém e recebe na mesma moeda nesta ou em outra parte de sua vida. Significa apenas que o que você fez de mal ou bem para qualquer pessoa uma hora baterá na sua porta de alguma forma. Essa organização do que virá e quando é feita por esses programadores. E acredito fortemente que é possível solicitar aos seus protetores, SAG, mentores espirituais, guias, enfim, no que você acredita, que falem com esses programadores para remodelar as vivências que você tem hoje, na condição de ser mais feliz, de aprender pela inteligência. Não se trata de forma alguma de anular karma, o que é impossível em nosso projeto Terra atual, mas de reorganizá-lo. De renegociar a dívida. Exemplo bobo e aleatório: você vem como um robô para servir ao sistema capitalista - regido por tecnocratas políticos, máfias, cartéis, dinheiros, consumos, empresários, etc - e tinha, entre outras mil e uma vivências que deveria passar para aprender a não julgar quem está em sua pele no futuro, seria profundamente solitário consigo mesmo, sem nunca conseguir um companheiro amoroso. Oras, se uma pessoa assim passa a buscar conhecimento espiritual e de magia, de forma a evoluir com passos largos ou rápidos, pode eventualmente solicitar uma reorganização dos seus karmas para encontrar um grande amor. Os programadores, neste caso, deixarão a experiência da solidão para outro momento, entendendo que você está numa linha evolutiva vinculada a uma busca pelo conhecimento, dando a você a experiência de um grande amor, com as coisas boas e ruins que um grande amor traz. No fundo você continua resgatando, só de uma maneira reorganizada. Um dos teóricos brasileiros que eu respeito, do qual majoritariamente baseei meu texto, é o Professor Laércio Fonseca. Ele tem muitos vídeos falando sobre este assunto em seu canal no youtube (Canal: Espaço Caminho de Luz). Reitero o texto sobre Kamma do Allan no Medium.
Tenho muito a falar sobre este assunto, mas, para não prorrogar demais a postagem, queria estimular o debate. Gostaria de lançar as sementes para que a gente discuta mais sobre vivências projecionais, sigilos, servidores, rituais, magias, oferendas, rituais de evocações, sistemas que visem acessar estes programadores no sentido de uma era pós data-limite, uma era com maior evolução espiritual e maior busca por conhecimento espiritual. Como exemplo, meus servidores são assim: Mani, Headhunter e Avóh busca os protetores espirituais de cada um negociando acesso a estes seres programadores e pedirem mudanças reorganizadas de karma na vida das pessoas, no sentido do que elas desejam. Lancei, inclusive, uma servidora em formato de coroa, chamada Coroa Sigma, que busca trazer informações extraterrestres visando nossa evolução espiritual e o contato com estes seres visando nossa evolução espiritual. Queria saber se vocês que amam a magia do caos já tiveram alguma experiência com seres extraterrestres. E se imaginam formas de trabalhar com eles. Contem suas vivências aqui para a gente. Pensamentos, insights. Se concordam. Se discordam. Falei coisa legal? Falei várias merdas? Qualquer impressão sobre. Sonhos. Enfim... compartilhem com o Tio Pi qualquer coisa que pensem sobre o assunto “Magia do Caos + Ufologia”.
Fica o infográfico com todo esse resumo.
Tio Pi ama vocês! Beijo
Para saber mais:
https://www.facebook.com/groups/magiadocaosbr/permalink/2060955790864586/
Gostei da postagem Tio Pi não sei se vc já leu o Chico Xavier disse que em 2021 ou 22 os seres extraterrenos se apresentariam a humanidade e disse também da tal data limite né que se até 2019 o homem não superasse as guerras e maldades o homem seria condenado a uma terceira guerra mundial.
Já tive experiências em ufologia ,uma vez estava muito atacado de sinusite acho e pedi aos seres extraterrenos que me dessem a cura..Ai de noite tive uma experiência que parecia sonho onde eu era levado a uma nave e curado só lembro de uma luz descendo e no outro dia não tinha nada.
Tive varias situações com Ufos,uma vez acordei e estava chovendo e havia uma luz muito forte na varanda e não sei porque tive medo e no outro dia tinha várias manchetes do jornal da cidade até com fotos de ufos que sobrevoaram a cidade durante a noite sendo vistos até a 800 kms de distância.
Depois contarei mais causos.